Maria Callas (Lucia Di Lammermoor)
Posted by Marcadores: Donizetti, Giuseppe Di Stefano, Lucia Di Lammermoor, Maria Callas
Maria Callas é conhecida como a maior cantora lírica desde que se começaram a registrar óperas em CDs de aúdio. Tem como papeis de destaque absoluto: Norma, Violetta, Tosca e Lucia entre outras pérolas do Belcanto e da ópera italiana.
Maria Callas revolucionou a interpretação da Lucia. Uma destacada interprete de Lucia, disse com tristeza, que depois que ouviu a Lucia de Maria Callas, ela percebeu que não sabia interpretar o papel.
Lucia foi um papel escrito para sopranos de coloratura que pudessem alternar passagens drámaticas e virtuosas. Logo uma soprano somente virtuosa, faria uma Lucia autista, e uma somente drámatica ou Spinto, faria da Lucia apenas um boneco articulado em palco.
Maria Callas é a cantora que melhor une coloratura a interpretação. Creio que ninguém supera La Divina na interpretação, e que depois de ouvi-la em uma interpretação, todas as outras, mesmo as melhores, parecem superficiais e frias.
A gravação que foi escolhida para o nosso festival de Lucia Di Lammemoor foi a de 1955, que mostra Maria Callas no auge de sua carreira acompanhada ainda do maior Edgardo discográfico (Giuseppe Di Stefano), promete horas de boa música. Como vocês sabem eu já sou Callista por natureza, principalmente por causa da minha herança. Pelo andar da carruagem terei que arrebentar a escala quando for fazer a análise final.
Para aqueles que querem ouvir também essa mítica interpretação, o link está disponível em 3 parte no site Sic Transit Opera Mundi.
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Maria Callas revolucionou a interpretação da Lucia. Uma destacada interprete de Lucia, disse com tristeza, que depois que ouviu a Lucia de Maria Callas, ela percebeu que não sabia interpretar o papel.
Lucia foi um papel escrito para sopranos de coloratura que pudessem alternar passagens drámaticas e virtuosas. Logo uma soprano somente virtuosa, faria uma Lucia autista, e uma somente drámatica ou Spinto, faria da Lucia apenas um boneco articulado em palco.
Maria Callas é a cantora que melhor une coloratura a interpretação. Creio que ninguém supera La Divina na interpretação, e que depois de ouvi-la em uma interpretação, todas as outras, mesmo as melhores, parecem superficiais e frias.
A gravação que foi escolhida para o nosso festival de Lucia Di Lammemoor foi a de 1955, que mostra Maria Callas no auge de sua carreira acompanhada ainda do maior Edgardo discográfico (Giuseppe Di Stefano), promete horas de boa música. Como vocês sabem eu já sou Callista por natureza, principalmente por causa da minha herança. Pelo andar da carruagem terei que arrebentar a escala quando for fazer a análise final.
Para aqueles que querem ouvir também essa mítica interpretação, o link está disponível em 3 parte no site Sic Transit Opera Mundi.
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